Entrevista com a autora: Jussara Souza
Sobre a autora:
Formada em Administração e pós-graduada em Controladoria Financeira, descobriu-se escritora aos 39 anos de idade. Em 2015, seu Retorno de Saturno "particular" seria um incentivo para uma reviravolta na vida. As dificuldades no casamento e as insatisfações com a profissão a levariam para esse mundo encantador da escrita.
Entrevista:
1. Quando surgiu seu amor pela escrita?
Com todo escritor, o amor pela escrita tem início nos livros. Desconheço um autor de verdade que não seja apaixonado pela leitura. Desde criança sempre gostei de ler. Lia de tudo. Fui crescendo e me interessando pelos romances. Livros que a minha irmã trazia para casa. Adorava Sidney Sheldon. O jeito que ele amarrava as cenas, os romances tórridos, as mulheres fortes, a conexão entre os personagens... Era como se eu estivesse ali, bem do lado, acompanhando o desenrolar da história.
2. Por que achou que contar a sua história seria uma boa ideia?
De início, a ideia era escrever um romance. Porém, quando descobri que o meu propósito era a escrita, ainda estava na dúvida sobre o que escrever. A escrita do romance ainda não estava bem desenvolvida. Não me sentia preparada para o gênero. Então, vi a seguinte dica do escritor Paulo Coelho: "Você não pode tirar algo do nada. Ao escrever um livro, use sua experiência". No fundo, todo autor leva um pouco da sua experiência para o livro, seja ele ficção ou não ficção. Por isso, decidi contar sobre o meu processo de transformação pessoal com um toque de humor.
3. Como foi a recepção das pessoas quando leram o livro?
Foi muito boa. Fico muito feliz quando recebo o retorno das pessoas dizendo que se identificaram com a minha história. Ou ainda, que o livro despertou nelas uma vontade de se autoconhecer, de meditar, fazer yoga, enfim, buscar o amor próprio.
Entrevista:
1. Quando surgiu seu amor pela escrita?
Com todo escritor, o amor pela escrita tem início nos livros. Desconheço um autor de verdade que não seja apaixonado pela leitura. Desde criança sempre gostei de ler. Lia de tudo. Fui crescendo e me interessando pelos romances. Livros que a minha irmã trazia para casa. Adorava Sidney Sheldon. O jeito que ele amarrava as cenas, os romances tórridos, as mulheres fortes, a conexão entre os personagens... Era como se eu estivesse ali, bem do lado, acompanhando o desenrolar da história.
2. Por que achou que contar a sua história seria uma boa ideia?
De início, a ideia era escrever um romance. Porém, quando descobri que o meu propósito era a escrita, ainda estava na dúvida sobre o que escrever. A escrita do romance ainda não estava bem desenvolvida. Não me sentia preparada para o gênero. Então, vi a seguinte dica do escritor Paulo Coelho: "Você não pode tirar algo do nada. Ao escrever um livro, use sua experiência". No fundo, todo autor leva um pouco da sua experiência para o livro, seja ele ficção ou não ficção. Por isso, decidi contar sobre o meu processo de transformação pessoal com um toque de humor.
3. Como foi a recepção das pessoas quando leram o livro?
Foi muito boa. Fico muito feliz quando recebo o retorno das pessoas dizendo que se identificaram com a minha história. Ou ainda, que o livro despertou nelas uma vontade de se autoconhecer, de meditar, fazer yoga, enfim, buscar o amor próprio.
4.O gênero que escolheu para escrever a sua história ainda é tido como preconceito por muitas pessoas. Qual mensagem você quer deixar para essas pessoas?
Eu também tinha preconceito com o gênero. Costumava dizer que tais autores não tinham o direito de me dizer o que fazer, pois somos diferentes. Me intitulava "realista". Porém, foi nesse mesmo gênero que me fez enxergar além do que a "realidade" do dia a dia me apresentava. As experiências de outras pessoas, contadas em seus livros, me ajudaram a despertar para um mundo onde a vida fazia mais sentido, para o meu propósito. A mensagem que deixo é a seguinte: Não tente caminhar sozinho. A experiência, escrita por seus autores nos livros de autoajuda e desenvolvimento pessoal, pode te ajudar a se conhecer melhor. Vejo que, hoje, ainda são poucas as pessoas que se conhecem de verdade.
Eu também tinha preconceito com o gênero. Costumava dizer que tais autores não tinham o direito de me dizer o que fazer, pois somos diferentes. Me intitulava "realista". Porém, foi nesse mesmo gênero que me fez enxergar além do que a "realidade" do dia a dia me apresentava. As experiências de outras pessoas, contadas em seus livros, me ajudaram a despertar para um mundo onde a vida fazia mais sentido, para o meu propósito. A mensagem que deixo é a seguinte: Não tente caminhar sozinho. A experiência, escrita por seus autores nos livros de autoajuda e desenvolvimento pessoal, pode te ajudar a se conhecer melhor. Vejo que, hoje, ainda são poucas as pessoas que se conhecem de verdade.
5. Pretende continuar escrevendo sobre a área do Desenvolvimento Pessoal , ou tem algum outro projeto em mente?
Recentemente, escrevi o segundo livro "Descubra seu Propósito", que surgiu de uma necessidade de compartilhar em detalhes o caminho que trilhei para encontrar o meu propósito, notei que muitas pessoas vinham me perguntar como eu havia despertado para ele. Por isso, o livro. Tenho muitos projetos em mente. Vou vasculhando, pesquisando, anotando até que meu coração me diga qual deles devo me dedicar. Tenho ideias para outro livro de desenvolvimento pessoal, mas algo forte está me dizendo que estou preparada para começar um romance. Já comecei a escrever alguns esboços.
Recentemente, escrevi o segundo livro "Descubra seu Propósito", que surgiu de uma necessidade de compartilhar em detalhes o caminho que trilhei para encontrar o meu propósito, notei que muitas pessoas vinham me perguntar como eu havia despertado para ele. Por isso, o livro. Tenho muitos projetos em mente. Vou vasculhando, pesquisando, anotando até que meu coração me diga qual deles devo me dedicar. Tenho ideias para outro livro de desenvolvimento pessoal, mas algo forte está me dizendo que estou preparada para começar um romance. Já comecei a escrever alguns esboços.
Sobre as obras:
